Teoria da Cor- Todo Consultor de Imagem deve Saber!

Teoria das Cores. Foto de Alexander Grey: https://www.pexels.com/pt-br/foto/tijolos-de-cores-variadas-1148496/

Teoria das cores: Entenda definitivamente as cores!

Qual sua cor favorita? Todo mundo tem uma cor favorita! Ah, as cores… Como elas colorem nossos dias, elas nos deixam mais alegres, elas se encaixam no nosso humor, elas deixam as coisas mais bonitas, elas nos animam e ditam o tom, portanto, elas são de suma importância. Muito mais do que moda e combinação de estilos e roupas, as cores são complexas e há todo um estudo sobre elas. Vamos lá?

Teoria das Cores e o Olho Humano

As cores são, inegavelmente, parte integrante do nosso dia a dia. Ainda assim, isto se torna tão normal que nem damos o devido valor à elas. Nosso olho é como a lente de uma câmera: ele capta luz refletida em objetos e isso inclui também as suas cores. As células dos nossos olhos que ficam na última camada dele, a retina, captam a luz e as transformam em cores.

Existem dois tipos de sensores em nossos olhos que transmitem a informação ao nosso cérebro, são eles os cones e os bastonetes. Os cones são sensíveis à luz e identificam cores em três grupos: vermelho, verde e azul, o que é chamado de visão tricrômica. Os bastonetes identificam a intensidade da luz e os tons de cinza . Os bastonetes nos possibilitam “ver” à noite, isto é, conseguimos perceber silhuetas com boa precisão, mas sem distinguir os detalhes.

Nos primatas a visão é baseada no vermelho, azul e verde, já os outros
mamíferos geralmente só percebem duas delas. Os répteis e alguns insetos, no entanto, enxergam “cores” que nós não podemos.

A segunda coisa importante para entendermos com relação às cores é a luz. A luz visível faz parte de um conjunto de vibrações eletromagnéticas das quais só uma porção é percebida por nós. Por eletromagnético entenda-se alguma coisa elétrica, ou magnética, ou qualquer interação entre as duas. No universo, elétrons existem “soltos” no espaço, eles não viajam em linha reta, mas oscilam num movimento em forma de onda. Sua velocidade é constante, porém sua oscilação pode abranger quilômetros ou centímetros.

Círculo Cromático

Círculo Cromático


O círculo  cromático ou roda de cores é um instrumento de ajuda para a compreensão das cores, como se fosse um manual. Ele é composto por doze cores diferentes distribuídas por uma circunferência que servem para identificar as cores primarias, secundarias e terciárias. As cores estão distribuídas em uma representação visual de sua relação  cromática. 

Cores Primárias

Cores Primárias

As cores primárias são aquelas cores com as quais conseguimos obter qualquer outra cor a partir da mistura entre elas. Na verdade, uma coisa pouco falada no mundo é que existem dois tipos de cores primárias, as três cores-luz primárias, que são: verde, vermelho e azul; e as três cores-pigmento primárias que são: ciano, amarelo e magenta. 
O curioso dessas cores é que, na junção da tríade de cada uma você tem a outra, isto é, quando você coloca as três cores-luz primarias justapostas, você obtém as três cores-pigmento primárias. 


Cores-Pigmento

Pigmentos

Por muito tempo os teóricos e pensadores dos estudos das cores discutiam sobre quais seriam as chamadas cores básicas, ou seja, as que davam base para as outras. Acreditavam que haviam sete cores principais de acordo com o pensamento de Aristóteles, que foi recuperada por Isaac Newton. Essa teoria aristotélica classificava a decomposição da luz-branca nas cores vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta- as cores do arco-íris, basicamente. 
Goethe discordava dos companheiros de estudos nas cores, mas continuava a acreditar que haviam sete: branco e preto, amarelo que viria do branco, azul que viria do preto, entre eles o vermelho, o violeta e o verde. Também acreditava que as cores básicas seriam apenas o amarelo, o azul e o vermelho. 
Foi só em 1725 que as ideias mudaram, quando o gravador alemão  Jacob Christof Le Blon publicou um livro no qual dizia que todas as cores podem ser compostas pelo vermelho, amarelo e azul e constatando que portanto a mistura dos três dava preto. Então o próprio Goethe propôs a substituição do vermelho pelo púrpura e do azul por azul-esverdeado, compondo, assim, a tríade  primária das cores-pigmento. Em 1936 padronizou-se os nomes dessas cores para magenta (o púrpura primário) e ciano (o azul-esverdeado).

Cores-Luz

Teoria das cores: Cores Luz

Partindo das sete cores básicas de Newton, outro estudioso chamado Thomas Young concluiu que todas elas podem ser sintetizadas em três cores: azul, vermelho e verde. As cores-luz são aquelas que estão presentes na luz e são  refletidas para nossos olhos. Essas são basicamente as cores do arco-íris e são alteradas pela pigmentação de um material.
Os materiais absorvem e refletem luz e por isso a cor-luz que é refletida em superfícies pigmentadas pode sofrer alterações em seu tom. Utilizamos o sistema de cores RYB que é uma sigla em inglês para Red, Yellow e Blue, que são os pigmentos primários utilizadas para impressões, arte design e pinturas.

Estrela de Ostwald

Teoria das Cores: Estrela de Oswald

O sistema de cores RYB comentado acima foi criado para simplificar essas divergências entre cores-luz e cores-pigmento. É a chamada Estrela de Oswald que usa o Vermelho, Azul e Amarelo como cores primárias. Nessa combinação se torna mais simples identificar as demais cores. Esse método é usado para consultoria, colorimetria capilar e outros. Saiba mais sobre  Friedrich Wilhelm Ostwald aqui.

Cores Secundárias 

Teoria das Cores: Cores Terciárias

As famosas cores secundárias são as cores formadas das junções de cores primárias, ou seja, são cores formadas pelo “equilíbrio ótico ou físico entre duas cores primárias”, como informou Luciano Guimarães em seu livro A Cor como Informação, A Construção Biofísica, Linguística e Cultural da Simbologia das Cores

As três cores-luz primárias juntas produzem a luz branca e as três cores-pigmento primárias produzem o preto. Sendo assim, para obter as cores secundárias somente podemos misturar, igualmente, duas das cores primárias. 

As cores secundárias mais comumente vistas  são as da Estrela de Oswald, resultado das misturas entre vermelho e azul que resulta em roxo, azul e amarelo que resulta em verde, amarelo e vermelho que resulta em laranja.

Cores Terciárias

Teoria das Cores: Cores Terciárias

São as cores que se formam na mistura entre uma primária e uma secundária, como por exemplo: a mistura de vermelho e roxo que resulta na cor terciária chamada acaju. Na colorimetria é muito comum o uso de misturas assim para conseguir atingir a cor desejada nos cabelos das clientes. É muito importante saber o que o encontro de uma cor com outra vai resultar. Quer descobrir qual cabelo se encaixa perfeitamente para você? Eu te conto aqui.
E ai, gostou de saber dessas novidades?
Eu gostei!

Um Pouco Mais Sobre as Cores

A cor-luz é a cor da onda eletromagnética – que pode ser do sol, de lâmpadas, lanterna, vela etc., a que chega a um corpo ou objeto. A cor-pigmento é a luz refletida pelo corpo ou objeto e que nos faz enxerga-lo de uma determinada cor.

Descobrir os nomes das cores e distingui-las pode ser tarefa bastante difícil. Tive um carro vermelho alpino mas não faço a mínima ideia da diferença dele para um carro vermelho, mas estava lá registrado nos documentos. E os nomes das cores da caixa de lápis de cor? Ocre alaranjado, ocre queimado, terra, bordô, rosa chiclete, vinho claro, rosa pétala, vermelho-violeta… Difícil imaginarmos as mesmas cores.

Mas, um dos conceitos relacionados com as cores é bem simples de entender: cor-luz e cor-pigmento. A cor-luz ou cor-energia é a cor formada pela emissão direta de luz. Temos, por exemplo, as cores emitidas pelas lâmpadas (branca ou amarela), pelas lanternas, pelos canhões de luz usados em shows e no teatro, pelas cores emitidas pelas telas das televisões e dos celulares. A cor-pigmento é a cor refletida por um objeto iluminado e percebida pelo olho humano, conforme mostrado na figura 2. Ela dependerá da cor-luz usada para iluminar o objeto e da sua capacidade de absorção e reflexão de cada frequência de cor.

Teoria da Cor: Cor-Luz e Cor-Pigmento

Visão Humana em Cores

No processo da visão a luz entra no olho atravessando a córnea, a pupila, o cristalino e o humor aquoso até chegar na retina. Na retina existem dois tipos de células: os cones e os bastonetes.

Teoria da Cor: Cones e Bastonetes

Os bastonetes são sensíveis à intensidade da luz e responsáveis pelo contraste, pelo claro e escuro da visão. Já os cones são os responsáveis pela visão colorida. Os bastonetes são da ordem de mil vezes mais sensíveis à luz do que os cones. Por esse motivo no escuro podemos perceber as formas, mas não conseguimos distinguir as cores. Os seres humanos possuem três tipos de cones, cada um sensível a uma frequência de luz: verde, vermelha e azul. Todas as cores que percebemos no mundo são formadas a partir da combinação dessas três cores-luz.

As televisões coloridas usam o mesmo sistema de três cores – vermelho, verde e azul – para transmitir as imagens. Na camisa da seleção brasileira de futebol, por exemplo, enxergaremos amarelo na tela quando nela brilharem os pixels vermelhos e verdes na mesma intensidade. Enxergaremos branco quando os pixels das três cores brilharem e, assim, produzirão, por diferentes combinações de cores e de intensidade de brilho todas as cores que enxergamos.

Experimente

Agora, é importante ressaltar que nomeamos as cores a partir da comparação com outras cores. Faça o seguinte experimento: pegue uma folha de papel branca sem nada escrito. Pegue também uma camiseta branca. Ambas são brancas, certo? Agora coloque as duas bem juntas, grudadas lado a lado. Continuam as duas brancas ou você acha que uma delas parece meio bege ou branco-sujo? Uma pessoa daltônica não possui pelo menos um dos cones, e assim não verá as cores como as demais pessoas.

Cores-Luz ou RGB: Red, Green and Blue

Cores-Luz ou RGB: Red, Green and Blue

“Cor luz” é como chamamos as cores decorrentes da decomposição da luz branca. No entanto, para recompor a luz branca não é necessário obter feixes de luzes de todas as cores, bastam apenas três: um vermelho, um verde e um azul, as chamadas cores simples ou primárias, quando se trata de “cor-luz”. É daí que surge a sigla RGB – do inglês red, green e blue. Sempre que nos depararmos com a sigla RGB, podemos ter a certeza de que o tipo de cor referido é a “cor-luz”.

Síntese Aditiva

Quando se trata de “cor-luz”, a formação das demais cores se dá por um processo a que chamamos síntese aditiva. Por exemplo, dois feixes de luz, um vermelho e um verde, quando apontados na mesma direção formam a cor amarela. Da mesma forma, luz verde somada à luz azul forma a cor ciano, luz azul somada a luz vermelha forma a cor magenta. As três cores básicas somadas formam a cor branca. Veja na figura abaixo:

Na síntese aditiva, as três cores formadas pela soma de duas cores primárias são chamadas de secundárias. São elas o ciano, o magenta e o amarelo. Cada cor secundária é considerada complementar da cor primária que não participou da sua formação. Por exemplo, a cor amarela, formada pela soma do vermelho com o verde, é complementar à cor azul. O ciano, formado pelo verde e o azul, é complementar ao vermelho; o magenta, formado pelo azul e o vermelho, é complementar ao verde. Note que as cores complementares entre si estão posicionadas de maneira diametralmente oposta uma à outra na figura acima. As cores complementares, quando somadas entre si, também formam a luz branca.

A intensidade de cada uma das três “cores-luz” básicas pode variar em 256 níveis diferentes, o que significa que apenas combinando as diferentes variações de intensidade é possível obter mais de 16,7 milhões de cores diferentes, apenas com três feixes de luz: um vermelho, um verde e um azul. É assim que se formam as imagens nas telas de televisão ou de computador, por exemplo.

Como as telas são emissoras de luz, as imagens nelas formadas sempre seguem o padrão RGB.

Terceira Fonte

Considere dois sistemas de cor: RGB ( Red, Green and Blue –
Vermelho Verde e Azul ) e CMY ( Cyan, Magenta and Yellow- Ciano, Magenta e
Amarelo ), bem como suas relações. O sistema RGB é o sistema cor-luz ou sistema aditivo. O sistema CMY é o sistema cor-pigmento ou sistema subtrativo. Ambos são o oposto físico/matemático um do outro e suas permutações indicam as relações entre as cores opostas e/ou complementares bem como as relações entre positivo/negativo de cores e de luz.

A Ciência e as Cores

Isaac Newton e as Cores

Isaac Newton fez experiências com a luz e com a ajuda de um prisma (triângulo
sólido de vidro) decompôs a luz do sol e obteve as sete cores: vermelho, laranja,
amarelo, verde, azul claro, azul escuro e violeta. Mais tarde, Newton tentou recombinar as sete cores para obter a luz branca. Num primeiro momento, pintou as sete cores num disco (como fatias de uma pizza) que girou por meio de uma manivela, mas obteve somente as cores vermelha, verde e azul.
Posteriormente ele pintou num outro disco as cores vermelha, verde e azul e
obteve algo próximo do branco, na verdade, um branco amarelado. Desta forma,
Newton descobre que para recompor a luz branca não são necessárias as setes cores originais, mas apenas o vermelho, o verde e o azul (RGB)

William Thomson e as Cores

Já a definição para cores na luz demoraria mais um pouco e uma tabela para sua
definição só se torna possível graças aos trabalhos do físico britânico Willian Thomson, (Sir Willian Thomson, 1° Barão de Kelvin of Largs ou simplesmente Lord Kelvin). Ao estudar a expansão dos gases ele elaborou uma escala, a escala Kelvin, que, mais tarde, serviria para medir a cor das fontes luminosas.

Desta forma, as cores das fontes luminosas possuem as seguintes medidas:

ESCALA KELVIN
Vermelho 1000 K°
Laranja 3200 K°
Amarelo 3800 K°
Verde 4500 K°
Azul claro 5600 K°
Azul escuro 7000 K°
Violeta 11000K°
O azul escuro também é chamado de azul marinho ou índigo,

Também é importante ressaltar que uma fonte luminosa, uma lâmpada amarela,
por exemplo, não gera 3800K° de calor, mas sim a coloração (radiação luminosa)
equivalente a 3800K°. A titulo de comparação um alto forno de siderurgia funde ferro a partir de 900C°, ou seja, 1173K°, assim, se uma lâmpada gerasse todo esse calor seria impossível termos iluminação elétrica.
Desta forma as diferentes fontes de luz possuem diferentes cores, ou seja, cada
fonte luminosa emite mais uma cor do que outra. A este fenômeno chamamos de
“temperatura de cor”. São as seguintes temperaturas de cor das fontes luminosas mais conhecidas:

TEMPERATURA DE COR
1200k° Fogueira
1700k° Vela
2800k° Lâmpada incandescente doméstica
3200k° Lâmpada incandescente estúdio
4100k° Luar (Lua cheia)
5600k° Luz diurna (dia ensolarado)
7000k° Dia nublado
9000k° até 25000k° Praia, alto-mar, montanha, gelo, neve e grandes altitudes.

Composição das Cores nas Tintas

No entanto, o sistema que permite a obtenção de cores através da combinação do
vermelho do azul e do verde é completamente diferente daquele empregado na obtenção das cores de tintas.
Neste ponto notou-se que existiam duas formas de se lidar com a cor, e são
assim elaborados dois sistemas: um para cores oriundas de corpos que emitiam luz e outro para corpos opacos que refletiam a luz.
O sistema que regula as cores dos corpos que emitem luz é conhecido como
RGB ( Red, Green and Blue em inglês, ou seja, vermelho, verde e azul ) e o sistema que regula as cores de corpos opacos é o CMY ( Cyan, Magenta and Yellow em inglês, ou seja, ciano, magenta e o amarelo ).
O RGB é também conhecido como sistema de Cor Luz, e trabalha por adição ou
seja, se somarmos as três cores básicas, nas proporções corretas, obteremos a cor
branca.
Já o CMY é o sistema de Cor Pigmento, e trabalha por subtração, ou
seja, se somarmos as três cores nas proporções corretas obteremos preto (desde que se use pigmentos apropriados e de boa qualidade).
A “versão” industrial do CMY é o CMYK, no qual o Preto é adicionado e não
obtido por meio de mistura. Assim, o CMYK é baseado em quatro cores e foi criado como uma opção mais barata, pois não necessita de pigmentos puros e mais caros, sendo usado para impressões em larga escala. A letra K, do CMYK, tanto significa preto (Black), como chave (Key), pois a cor preta é usada para interferir nos detalhes na impressão.
O RGB é usado em Fotografia, Cinema, Vídeo, Televisão, Fotografia Digital e
na tela dos computadores; já o CMY é empregado para impressão em baixa escala, ou seja, nas impressoras domésticas e também nas artes plásticas.

Diferença entre RGB e CMY

Para entendermos melhor a diferença entre um sistema de outro vejamos os seguintes exemplos:

  • Sistema RGB: Imagine acender sobre uma superfície (uma parede branca, por exemplo) duas lâmpadas, uma de 100W de potência e outra de 50W. O resultado não será a média das duas (75 W), mas a soma (150 W), portanto, houve uma adição.
  • Sistema CMY: se juntarmos um litro de tinta branca com um de tinta preta obteremos dois litros de tinta cinza, ou seja, a média das duas cores. Ao mesmo tempo em que clareamos o preto escurecemos o branco. Neste processo temos uma reação química que depende não só da qualidade dos pigmentos, mas também do suporte aonde aplicaremos a tinta. Além disso, a luz refletida pela superfície de um corpo colorido somente emite a cor específica daquele corpo. Por exemplo: uma superfície vermelha, ao ser iluminada com luz branca, refletirá (e mostrará) somente a cor vermelha, absorvendo o verde e azul que não veremos e, desta forma enxergaremos “menos” informações luminosas, pois parte da luz não será vista ( as vibrações referentes ao Verde e ao Azul ).
  • Quando se trata do sistema RGB a luz (ou seja, o “branco”) se encarrega de levar a cor; no sistema CMY a base ( ou seja, o papel ou tela ) tem de ser branca para refletir a luz .
  • Já no sistema CMY leve em conta mais um detalhe: a tinta tem que ter uma densidade própria de modo a criar uma espécie de trama, que deixe vazar o fundo branco onde a tinta foi aplicada, para que possa haver reflexão da luz e assim enxergarmos o brilho apropriadamente. Por este motivo a impressão é sempre feita em papel branco, caso contrário, as cores sairiam alteradas.
Cores Primárias e Secundárias

Como podemos observar nas figuras a seguir, as cores primárias num sistema são secundárias no outro e vice-versa:

Os sistemas RGB e CMY não são perfeitos, mas de todos os existentes (CMYK,
HLS, HSB, HSV) são os dois que permitem a melhor correlação entre a tinta e a luz, o pigmento e a cor “pura”, o real e o virtual.

Essas foram as teorias e os estudos sobre as cores. É, sem dúvida, uma assunto muito rico e extenso mas, conhecer as cores e estudá-las irá fazer com que o trabalho do Consultor de Imagem seja de qualidade, seja bem feito.

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